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É fome ou é fuga?

Todos nós, em diferentes graus, somos comedores emocionais.
O ponto aqui é analisar o grau que vem acontecendo em sua vida.

Aqui chamo de fuga o recorrer a alimentos específicos e/ou quantidades maiores para aliviar momentaneamente dentro.

É como se tivesse uma ferida em aberto do corpo emocional e a busca de algo para acalentar.

A questão é, se vc sempre busca algo pra se acalentar quando algo no emocional é tocado, você perde a oportunidade de se trabalhar mais profundamente, pois é como se precisasse agarrar em um bichinho de pelúcia ou segurar na mão de alguém pra lidar. A comida, nestes casos, é quase como se fosse uma presença constante, que te segura para não se frustrar.

Mas, uma coisa que sempre falo para meus pacientes: o preço é bem alto de continuar neste lugar, uma hora as contas começam a chegar- como de uma grande insatisfação consigo mesmo e o corpo, doenças etc.

O convite aqui é para crescer no emocional, se ajudar mais profundamente neste lugar que sente precisar fugir.
Os ganhos neste amadurecimento também são imensuráveis.

Escrito por Ana Paula Bechara