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“Eu sou o problema que tenho”. Será?

Nós não somos um problema alimentar que carregamos. Não somos uma doença. Não somos uma dificuldade com dinheiro. Não somos um problema em um relacionamento. Por mais que possam se repetir incansavelmente em nossas vidas.

Estas são somente soluções inscritas no nosso processo de constituição. Que inclusive podem ficar inscritas também no corpo físico e guardar a nossa ideia de eu.

Por exemplo: se não sou esse que come compulsivamente, que se acha incapaz de mudar, que se compara com outras pessoas (etc), quem sou eu?
Essa somente é uma parte em nós que encontrou essa solução e que tirou conclusões da vida pelo que estava vivendo.

Essa parte em nós que precisa ser ouvida, tratada, acolhida, para aos poucos o adulto na gente ir se desidenficando e ir encontrando um novo caminho.

Faz sentido para vc?

Um beijo,
Ana Bechara

Escrito por Ana Paula Bechara