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O que levamos ao extremo pode nos prejudicar. É só pensarmos nas áreas da vida: se tem uma área que recebe energia sua em exagero, outras provavelmente serão prejudicadas.
E há motivações, mesmo inconscientes, para um movimento assim. Percebe isso?
Neste tema de relacao com alimento e corpp, que falo por aqui, não é diferente
Os transtornos alimentares ou até mesmo quadros subclínicos (como por ex a sindrome do comer noturno) vão acontecer nestes extremos.
Perceba que algo fica desbalanceado, desequilibrado na relação com a comida, tendendo a um extremo.
Dessa forma, muito da sua energia fica aí, controlando, restringindo ou descontrolando, amortecendo, compensando.
O primeiro ponto a se lembrar é que a causa é emocional. Então, enquanto não tratar, trabalhar em si mesmo o que gera esse descompasso, fica difícil mudar.
E o segundo ponto a se lembrar é de que construir uma boa relação com alimento e corpo envolve temperança. Ter uma rotina de autocuidado, mas sem que essa te aprisione severamente.
Percebo cada vez mais nessa área que é importante aprender a seguir o caminho do meio.
Escrito por Ana Paula Bechara