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Há alguns anos fiquei sabendo sobre um trabalho com adolescentes para prevenção de transtornos alimentares (TAs) em uma escola americana.
Neste era abordada a autoestima com o próprio corpo, a sexualidade, a valorização das próprias características; realizando um fortalecimento interno. O resultado do estudo foi o de que este grupo apresentou menor prevalência de TAs, quando comparado com a população geral naquela faixa etária.
Achei interessante citar este trabalho neste dia. Considerando que a extrema valorização e idealização do corpo magro e a dificuldade de expressão emoções predispõem estas doenças. Assim como apontado em alguns estudos que é bastante frequente pessoas que vem a apresentar obesidade na vida adulta terem sofrido bullying na infância ou adolescência.
O que justifica trabalhos como este para a prevenção- voltado a autoaceitação, autoestima e fortalecimento interno- terem um ótimo resultado.
Escrito por Ana Paula Bechara