O caminho não é parar de comer, mas sim aprender a comer. E este processo de aprendizado passa por integrar os conteúdos psicológicos por trás da alteração na forma de se alimentar.
Parece simples isso de “aprender a comer”. No fundo, poderia ser simples, pois é algo tão natural da vida. Mas ao passo que o comer transcende o nutricional e fisiológico e permeia o campo mais sutil do nosso emocional, passamos a encontrar as dificuldades.
O comer, quando passa a ser patológico, geralmente está a serviço de algo emocional. Quanto mais inconsciente este algo (abaixo do comer- que geralmente não tem nada a ver com comida), mais o que você faz estará a revelia da sua vontade consciente.
Por isso que nesse programa terapêutico Curando o Comer temos como foco clarear as questões psicológicas e dar ferramentas para o paciente ir transformando aos poucos o seu comer.
Se você tem interesse de participar de uma próxima turma do Curando o Comer, escreve para a gente, clicando no link da bio.
Ao todo são 3 módulos. O primeiro tem 16 sessões, realizadas em turmas de cerca de 4 a 5 pessoas.
Escrito por Ana Paula Bechara